Relação sexual após nascimento dos filhos

Genteeeem, que assunto complicado, né? Como manter a vida de casal com a chegada dos filhos? Afinal, a relação sexual existe???

Esta imagem é ótima!!! Vocês devem me achar louca, mas este é meu sonho de consumo..hehehehe foto: www.gironatela.com

Esta imagem é ótima!!! Vocês devem me achar louca, mas este é meu sonho de consumo..hehehehe / foto: www.gironatela.com

 

As adaptações, os receios, a falta de foco no parceiro… vishhiii quantas indagações???

Tenho que confessar que tinha muito medo das mudanças. Tinha medo de não saber o que ia acontecer… e me aterrorizava com que outros casais com filhos contavam: aquelas brincadeirinhas sem graça e fora de hora que sempre apareciam na conversa – vocês são loucos, filho muda tudo… preparem-se para nunca mais ter tempo para nada…blá blá blá.. afff, desnecessário!

Bom, a Chiara nasceu e, na minha opinião, a partir deste momento (quando nasce o primeiro filho) que você comprova se o amor do casal é mesmo verdadeiro. Sabe, o que o padre diz: na alegria, na tristeza, na saúde, na doença…. E assim por diante! Afinal, principalmente nas primeiras semanas e meses, o casal se anula e vive para o seu mais puro e intenso amor, seu filho.

Isto mesmo.. quando viramos pais e mães, é quando descobrimos o amor incondicional… aí começa um grande  dilema na vida do casal: se eu achava que meu amor incondicional era pelo meu marido e depois descubro que o maior amor que sinto é pelos meus filhos, como fica o amor que sinto pelo meu marido?? Nosssaaaa, que nó na cabeça!!! Apesar do amor de filho e marido serem coisas completamente diferentes, há muitos casos da mãe esquecer do seu lado esposa e ser somente mãe, e isto acontece muuiiiitttooo, mesmo porque nossos hormônios estão lá no pé de tão baixos, a nossa aparência está péssima porque o corpo pós gravidez ninguém marece, sem falar do nosso perfume diário que passa a ser leite estragado!!! Ah… E não posso esquecer da cena de quando as crianças dormem e um olha para outro e diz… Transar ou dormir??? Sem dúvida, escolhemos o dormir….hehehehehe

Agora,uma notícia boa: na vida, tudo se adapta…..e, aos poucos, os casais que são realmente CASAIS DE VERDADE, acostumam-se com a nova vida e encontram novas maneiras de de deixar a “chama acesa da paixão”.  Não será como antes, mas dependendo do casal pode ser muito melhor. O que posso dizer é que o companheirismo tem que falar mais alto e sem desespero, pois aos poucos tudo volta ao normal. Lembrando que cada casal vai encontrar o seu jeito novo de manter uma atração sexual ativa. Lógico que a palavra acomodação não pode estar no nosso vocabulário, precisamos investir no nosso relacionamento, afinal milagres não existem.

Seguem abaixo algumas dicas, nas quais muitas eu sigo, outras não fazem parte da nossa realidade, mas sei que dá certo para outras pessoas:

Apresentação pessoal: só falo uma coisa, como manter uma atração pelo parceiro em alta, se fica com aquelas olheiras enormes, cabelos desarrumados, pijama o dia inteiro… repito: milagre não existe! Precisamos estarmos bem com o nosso “EU” para agradar o outro… estar sempre cuidada, unhas feitas, maquiagem básica, roupas atraentes…

Tudo bem que não somos uma Gisele Bundchen, mas a nossa deusa interior pode se sentir, né? foto: www.vebidoo.de

Tudo bem que não somos uma Gisele Bundchen, mas a nossa deusa interior pode se sentir, né?/  foto: www.vebidoo.de

Carinhos constantes: com o tempo corrido, às vezes esquecemos de tocar a pessoa que juramos amor esterno. Beijos fora de hora, andar de mãos dadas, carinhos na perna enquanto o outro está dirigindo, coisas simples, mas que fazem a diferença para manter o entrosamento do casal em alta. Estimular o toque!

As famosas rapidinhas serão uma constante na vida do casal: se o casal não é adepto a este modelo, podem começar a achar graça neste estilo de sexo… lembrem-se: criatividade é tudo!!! hehehehehe

Um dia na semana, no mês, só para o casal: Uma viagem só os dois de poucos dias, um jantar, um cinema, um passeio… algo que vocês sempre faziam quando não tinham filhos. Esta é uma dica que não pratico muito, para vocês terem noção, nunca mais viajamos  sozinhos sem os filhos nem por um dia. Mas cada casal tem um jeito de lidar, sabemos que hoje, viajar sem eles, não será sinônimo de curtição e sim, ficaremos sentindo-nos culpados e não iremos aproveitar nada, mas quando parentes estão em casa, aproveitamos para dar umas fugidinhas básicas!

E se não der para sair, que tal fazer um jantar romântico em casa? Lógico, que depois que os pimpolhos dormirem, né?

E se não der para sair, que tal fazer um jantar romântico em casa? Lógico, que depois que pimpolhos dormirem, né? foto: www.bolsademulher.com.br

 

Outros estímulos: Como um filme mais picante, ou um livro, bilhetes, mensagens… importante não esquecer de datas românticas como aniversário de casamento, dia dos namorados ou mesmo quando fazemos uma surpresa em datas nada específicas. Não estou falando de presentes, consumismo, estou falando de atitudes que resgatem o casal, a essência do marido e mulher… E esquecer um pouco do papel de mãe e de pai!

Quando comecei a ler esta trilogia, eu tinha vergonha de estar lendo este tipo de livro, mas por trás de tanta "baixaria", há uma linda história de amor. Simplesmente YARRRRR! Só quem leu, sabe que estou falando ehehehehe foto: www.enjoei.com.br

Quando comecei a ler esta trilogia, eu tinha vergonha de estar lendo este tipo de livro, mas por trás de tanta “baixaria”, há uma linda história de amor. Simplesmente YARRRRR! Só quem leu, sabe que estou falando hehehehehe. Se vc. ainda não leu e quer “apimentar” sua relação, super indico!!!     foto: www.enjoei.com.br

Na verdade, a mensagem que quero passar com este post polêmico é mostrar que é possível ter um casamento feliz, uma relação de marido e mulher, mesmo com muito filhos. Lógico que temos saudades do tempo de recém-casados, onde não tínhamos hora para acordar e que tínhamos o controle total  das nossas ações,  mas a palavra é PERMITIR, não sinta-se culpado que um dia você está com vontade de passar o dia inteiro na cama  com o seu companheiro, assistindo filme… Sem horário para nada, enquanto seus filhos estão passando o dia com a avó. O que não podemos fazer é transmitir a responsabilidade de criação dos nossos filhos para  alguém, por exemplo, deixar todos os dias os filhos com a avó porque vamos para a balada todo santo dia! Absurdo, sem cabimento, né?

Equilíbrio é o segredo! Tudo que é extremo, seja para mais ou para menos, não é saudável! Pensem nisto e vamos cada vez mais comemorar os anos que passamos ao lado dos nossos amores eternos!!! Sejam felizes, façam a outra pessoa feliz!

E para terminar… SIIIMMMMMM é possível ter relação sexual após o nascimento dos filhos! 

Qual é a opinião de vocês? Compartilhem conosco!

Um grande bj e até mais!

 

Especial grávidas – o que levar na mala da maternidade?

Oi gente,

Hoje, fiquei muito feliz ao ver a quantidade de visualizações que o Viver Bem Bom obteve com este vídeo que fiz ao final da gestação do Benício. Por isto, resolvi divulgar este post novamente, afinal percebi o quanto pude ajudar outras mamães de primeira viagem que, como eu, na época, não tinha a mínima noção do que levar para a maternidade…

Já estamos com quase 70.000 visualizações! o máximo...

Já estamos com quase 70.000 visualizações! o máximo…

 

 

Confiram a matéria original ainda escrita pelo PAPAI VIVER BEM BOM, heheheheh!

Olá pessoal! O momento do nascimento se aproximando, a curiosidade crescendo…..rs…as coisas estão ficando prontas e tomando a forma de Benício.

Preparamos aqui, um vídeo onde a Camila fala um pouco sobre a montagem das malas para a maternidade e também outras dicas gerais:

 

Materdança – vocês sabem o que é?

Oi gente,

 

Neste final de semana que passou, tive uma experiência super bacana na Namaskar Yoga, em Santos.  Fui convidada para conhecer uma aula de MATERDANÇA.

Logo que cheguei, fiquei super curiosa o que seria esta aula, já que as mães estavam se alongando e os filhos “brincando” livres pelo espaço da sala.

Minha amiga e proprietária do espaço ADRIANA VIEIRA, explicou-me dizendo que apesar de muitas pessoas acharem que a aula é feita para os bebês, a aula é totalmente pensada para as MÃES. A Materdança é uma alternativa  para que as mães possam se exercitar junto com seus filhotes!!! AHHHH, achei o máximo!!! Afinal de contas, arranjar tempo para tudo está um pouco difícil, então porque não juntar o útil ao agradável?!?

Logo depois do alongamento, as mães colocam os seus wrap slings para começar a dança com seus bebês. E quem tem filhos maiores também pode participar (nesta aula estava uma mãe com um bebê de quase 1 ano e uma filha de 5 anos)

Depois de um alongamento, as mães começam a dançar com seus filhos!

Depois de um alongamento, as mães começam a dançar com seus filhos!

A aula possui  duração de 1 hora, só que nos primeiros 15 minutos, a aula estava tão gostosa que todos os bebês estavam “capotados”. hahahahah… E o melhor, a aula continua normalmente…eles continuam no ritmo da dança!!! Que delícia…

Os bebês adoram a aula!!!

Os bebês adoram a aula!!!

Elas dançaram muito, fiquei morrendo de vontade de fazer também. Ao final da aula, os bebês saem dos slings e ocorre um relaxamento para finalizar a aula.

Adriana Vieira é a moça de branco com 40 semanas de gravidez. A Dora está preguiçosa hehehehe

Adriana Vieira é a moça de branco com 40 semanas de gravidez. A Dora está preguiçosa… hehehehe

Adorei!! A mãe fica feliz, o filho fica junto… é uma super atividade em família!

A Fernanda é a professora junto com sua filha linda Theodora

A Fernanda Iannuzzi é a professora junto com sua filha linda Theodora

E aí… vocês já conheciam a MATERDANÇA?

Compartilhem conosco as suas experiências…

bjão e até mais!!!

 

 

#Protestomaterno – Educação contra as drogas

Oi gente! Hoje estou mais uma vez aqui para conversar com vocês sobre a campanha #protestomaterno.

Selo oficial da campanha

Selo oficial da campanha

Durante esta semana, reparei muito sobre tudo que postaram, que estão falando, estão lutando, estão solicitando, porém pouco ouvi falar sobre DROGAS, sobre como a educação pode refletir em um mundo sem drogas.

A minha responsabilidade, como mãe, é ensinar e mostrar aos meus filhos o quanto a droga é prejudicial, mas se eles quiserem entrar na “onda” dos amigos para fazer “parte da turma”, podem sim serem influenciados a usar… todos nós, que hoje somos adultos, passamos por esta situação, e coube a nós, na época adolescentes, julgar se era válido entrar ou não!

Agora, se tivermos uma conscientização geral, um alerta sobre tudo que a droga pode  fazer mal por meio da educação, acredito piamente que o uso será diminuído. Aconteceu isto com o cigarro.. . antigamente vc. era o estranho se não fumasse e, hoje, graças a Deus, foi revertido! Tudo bem que ainda milhões de pessoas no mundo fumam, mas…houve uma grande diminuição. E já é um começo!

Agora, ao invés disso, falam sobre a legalização da maconha? Absurdo! Você anda na rua e vê jovens, adultos…fumando maconha como se fosse tudo muito normal, ninguém tem medo ou receio… que mundo é este?

Que mundo é este  que as pessoas matam sem pensar porque precisam de dinheiro para comprar drogas? Que mundo é este que pessoas matam ao próximo porque estão sob efeitos das drogas e não conseguem controlar suas ações? Que mundo é este que bebês nascem com defeitos de formação porque os pais foram ou são utilizadores de drogas?

Qual é o ser humano que escolhe este caminho? Muitos dizem que entraram neste mundo porque não tinham opção, outros para “curtir um barato” e nunca mais saíram, e ainda há outros que são curiosos e quiseram ver no que dava!?!

Imagem retirado do blog Dependência em Foco com imagens fortes para impactar!

Imagem retirada do blog Dependência em Foco com imagens fortes para impactar!

CADÊ A EDUCAÇÃO FORMANDO CIDADÃOS CONSCIENTES E CAPAZES DE TRANSFORMAR O MUNDO???

Sei que este assunto é delicado e que passaria horas contestando e abordando as minhas indignações, mas o que quero deixar registrado é que este #protestomaterno é contra às drogas, contra a falta de conscientização, contra a falta de uma educação de qualidade.

Precisamos salvar na PREVENÇÃO e não lutar para sair quando já não tem mais volta!

Precisamos salvar na PREVENÇÃO e não lutar para sair quando já não tem mais volta! Imagem do Seminário “Drogas Por Quê” que ocorreu em Canoas

Queremos um mundo melhor para os nossos filhos, netos e bisnetos!!! Queremos um mudo onde as pessoas valorizam a sua vida e a da próximo… O ÚNICO CAMINHO QUE CONHEÇO PARA COMEÇAR ESTE SONHO é  através da EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, A EDUCAÇÃO COMO ESSÊNCIA, A EDUCAÇÃO RESPONSÁVEL! Pensem nisto….e compartilhem! Diga não às drogas!

Um grande beijo de uma mãe indignada…

 

Vocês tiveram depressão pós-parto? Eu ainda não sei…

Oi gente!

 

Esta semana recebi o convite da Revista Pais & Filhos para escrever sobre “depressão pós-parto”, que é o tema deste mês da Campanha Culpa, Não!

culpa nao

Na mesma hora pensei: eu não tive depressão pós-parto, não posso escrever sobre este assunto! o que fazer?

Depois de 2 segundos parei e pensei: será que realmente não tive? hummm… vamos analisar!

Bom, fiquei na dúvida por que, como todos sabem, já escrevi AQUI  sobre isso: na primeira gravidez eu não tinha noção de nada, então tudo que consegui fazer e aprender foi um ganho para mim. Não houve frustrações porque não havia expectativas geradas. Aprendi a ser mãe e a dividir este amor para continuar a ter uma relação saudável com meu marido, mesmo com todas as mudanças.

Já na segunda gravidez, tudo foi muito tranquilo, porque já “SABIA” tudo a meu ver, já sabia tudo que iria acontecer… (coitada de mim, né?!?). Realmente, você já é mais experiente: já sabe o que levar para a maternidade, já sabe a quantidade de roupas que deve comprar ou não, o que foi útil, já sabe o que pode ou não comer…. mas, infelizmente, emoções e sentimentos não conseguimos controlar, mesmo sabendo o que é melhor ou o que é óbvio, não é?

E foi assim que aconteceu: fui para a maternidade, Benício nasceu, a Chiara foi a primeira pessoa que viu o irmão depois da sala de parto, passamos a noite no hospital e….fomos para casa!!! Na minha cabeça, tudo seria normal como na primeira vez, só esqueci de um detalhe: AGORA TENHO DOIS FILHOS!!!

Aí que minha “depressão pós-parto” (não sei se posso chamar deste jeito) começou: o que fazer  para dar atenção aos dois com a mesma qualidade? Como explicar para a Chiara que naquele momento, não poderia brincar com ela, pois estava dando de mamar… como poderia entender que estava sozinha com o Benício, pois meu marido tinha que sair sozinho com a Chiara para distraí-la… queria todos ao meu redor, precisava de atenção, precisava dar atenção! Como entender que de manhã, antes do Benício nascer,  ela era exclusiva e agora depois de alguns minutos, não mais!!!

Hoje, falo para vocês que AMO os dois igualzinho e não tem como separar, medir ou exemplificar… eles para mim são únicos, são meus tesouros!!! Mas, como foi difícil no começo, sentia muita falta da Chiara, de estar com ela, dar atenção, brincar, ajudar. Nem preciso falar que chorei muito, sofri, fiquei deprimida, mas como tudo na vida, com o tempo, tudo passa!

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Aprendi que não sou culpada, aprendi que há momentos que um precisa mais de mim que o outro, aprendi a ensinar que eles necessitam entender que SOMOS FAMÍLIA e que todos precisam doar e receber, não da mesma forma, nem ao mesmo tempo, mas com grande INTENSIDADE!

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Agora me pergunto: será que estes sintomas tem algo a ver com algum tipo de depressão pós-parto? Em nenhum momento houve rejeição ao Benício, muito pelo contrário, mas houve o vazio formado com a falta da Chiara…complicado, né?

 

Bom, como gosto de dividir experiências, sempre deixei claro que espero ter o meu terceiro, quarto, quinto… filho!!! Afinal, só assim para saber o que acontece, né??? hehehehehe

Agora, é com vocês… tiveram ou não depressão pós-parto? Quais sintomas? Como melhoraram? Por favor, contem tudo!

 

um grande bj e até mais!

 

Como tentar amenizar o ciúme do filho quando a mãe engravida novamente?

Oi pessoal! Este post é destinado para as mamães que estão planejando engravidar novamente e também para casos de filhos de casamentos diferentes…precisamos prestar muita atenção nas nossas atitudes para não desencadear ações e/ou sentimentos desnecessários, né?

Bom, tivemos duas situações muito diferentes quando se trata de ciúme e gravidez, porque a diferença de idade entre os irmãos foi muito diferente em cada gestação, confiram…

A primeira foi quando engravidei da Chiara: a Marina, que é filha do primeiro casamento do Juninho, ia fazer 10 anos, queria um irmão loucamente, já entendia toda a situação, mas o medo de ser menos amada, deixar de ser a princesa da familia, por mais que seja um sentimento inconsciente, isto rolou, mesmo porque ela cresceu sendo “a filha única” do dois lados: conosco e também do lado da mãe….tivemos toda uma preocupação de mostrar para ela que nada ia mudar, tentamos participá-la a todo momento de tudo: ultrassons, escolha de roupinhas, ficava colocando o ouvido na minha barriga… mas foi uma eterna relação de medo e felicidade o tempo todo, porque ela não sabia o que ia acontecer.

Quando a Chiara nasceu, tudo mudou: ela viu que nada se modificou,  e o amor dela pela Chiara é algo de outras vidas.

 

Aí fiquei grávida do Benício: como a Chiara tinha apenas 2 anos, a nossa dificuldade era explicar para ela a situação, porque vc. fala que tem um neném dentro da barriga da mamãe, mas eles não entendem, eles não conseguem materializar. Então, a nossa opção foi tentar participar a Chiara em tudo também…decoração do quarto, os adesivos que colamos na parede ela que escolheu…me ajudou a separar as roupinhas para a maternidade e por mais que o médico não permite…tentei não deixar de fazer as coisas com ela: dar banho, carregar no colo…fui até onde o meu corpo permitiu, ela poderia achar que o neném estava vindo para “tirar a mãe dela” ou algo parecido.

Em relação a Marina, também foi diferente e acho que desta vez, pecamos com ela, pois achamos que estava tudo certo, afinal ela tinha vivido a gravidez da Chiara, mas não foi bem assim…ela já estava com quase 13 anos e por incrível que pareça, ela ficou insegura, quando decobrimos que era um menino, não sei se passou pela cabeça de que o pai ia amar mais o menino…e quando o Benício nasceu ela estava viajando, então ela foi conhecer o irmão depois de 2 semanas..houve até uma resistência para ela ir conhecê-lo, acho que insegurança, medo de não amar o irmão como ama a irmã, sei lá, dá para imaginar de tudo… definitivamente, ficsmos tão preocupados com a Chiara que não passou pela nossa cabeça que a Marina poderia estar precisando de mais atenção que ela.

Com o passar do tempo (graças a Deus o TEMPO existe) tudo ficou perfeito…todo mundo ama todo mu ndo, ninguém perdeu espaço, o que acontece hoje, é que a Marina já está uma moça, então ela fica menos com a gente..afinal nesta idade, eles só querem ficar com os amigos e ir para festas, né? hehehehe

Bom, mas vamos as dicas, o que aprendemos com tudo isso:

1 – Dê tempo ao tempo: a criança também precisa do seu espaço e tempo para digerir uma informação

2 – PARTICIPAR: a criança não pode ter o sentimento que o neném vai roubar o seu espaço, os pais, o amor das pessoas….a criança tem que estar envolvida com a situação, tem que participar das decisões e temos que cumprir com o que prometemos, por exemplo, com a chegada do Benício, dois dos irmãos tinham que dormir juntos…quem decidiu quem ia dormir com quem foi a Marina (ela decidiu que ela dormiria com a Chiara e, o Benício teria seu quarto), eles têm que saber que suas opiniões são importantes e se forem coerentes serão atendidas, afinal SOMOS UMA FAMÍLIA!

3 – A gravidez não pode ser vista como algo que atrapalha o outro filho…por exemplo: a mamãe não pode  brincar porque está passando mal por causa da gravidez….com o tempo a criança associa tudo de ruim, temos que nos esforçar e quando não dá (afinal, passamos muito mal)… tentar explicar o processo da gravidez sempre sendo algo mágico e lúdico para a criança entender e ainda “defender” o irmão: a mamãe precisa dormir um pouco porque o seu irmão tb. está com sono,vamos contar uma história juntos para ele ouvir de dentro da barriga e dormir junto com a mamãe?….algo parecido, não sou tão criativa assim…hehehehehe

4- Contar para a criança como que aconteceram as coisas na época dela, eles se sentem importantes…sabe “fulano” quando a gente fez este exame com você, o seu dedinho estava na frente do seu nariz…do seu irmão está na perna…o seu quarto era lilás, do seu irmão é azul…esta roupinha era sua, vamos usar com o seu irmão?

5 – Quando o neném já estiver mexendo, estimular a interatividade entre os irmãos: sentir mexer, colocar o ouvido, fazer com que criança cante para o neném…vocês não têm noção: a Chiara brincava de esconde-esconde com a minha barriga, na verdade com o Benício que estava dentro da barriga hehehehe era muito engraçado!!!

Gente, eu acho que ficava horas aqui contando o que já passamos, o que foi bom ou não, mas o post já está enoooorrrrmmmeeee!!!! Espero que tenham gostado das dicas e conto com mais sugestões, afinal não somos donos da verdade e sempre o que dá certo para gente, pode não dar certo para o outro, né? Então, conto com a participação de todos…beijos!!!

Vocês sabem o que é DOULA?

Oi gente!!!

Para explicar o tema de hoje, convidamos a nossa querida amiga THAIANE CAETANO!!! Para variar, ela deu um show…explicou tudo sobre DOULAS…amei!!! Até deu vontade de engravidar de novo…hehehehe

Gravidinhas ainda dá tempo!!! Confiram o vídeo….vale muito a pena!!!

Bjs e até mais.

 

Especial para as grávidas: vocês já sabem o tipo de CINTA que usarão no pós-parto?

Oi pessoal,

Como hoje este assunto foi colocado em evidência em dois grupos de mães que participo no facebook, resolvi contar a minha experiência sobre CINTAS para vocês.

Na verdade, eu testei vários tipo de cintas: com pernas, sem pernas, até debaixo do peito, calcinha alta, com fecho, sem costura….bom, já deu para perceber que há milhares de modelos à venda no mercado, né?

Pensando nisso, vou dar algumas dicas, mas o mais importante, é que a melhor cinta é aquela que vc. usa sem perceber que está usando (quero deixar claro que isto é quase impossível!!!! hehehehehe, mas com o tempo acaba se acostumando…)

Dúvidas que sempre surgem: 1 – quando devemos começar a usar a cinta: logo após o parto? na hora que sai do hospital? depois de alguns dias?…..2 – quantas horas devemos usar a cinta por dia?…..3 – e há ainda casos de pessoas que não sabem se usam ou não a cinta (pois hoje falam que sem a cinta, vc. é obrigada a endurecer os músculos do abdomen e com a cinta vc. não faz este trabalho)

Lógico, que antes de tudo, vc. deve ouvir a opinião do seu médico, mas a cinta me ajudou muito no pós-operatório, afinal quem já é mãe sabe, parece que todos os seus orgãos estão soltos e vão cair a qualquer momento dentro de vc., não é esta a sensação?!? A cinta ajuda a segurar, dá firmeza. Depois deste primeiro momento, continuei usando religiosamente (principalmente, no meu primeiro pós-parto) durante uns 4 meses e o dia inteiro, só não dormia com ela. Já no meu segundo pós-operatório, eu já relaxei um pouco, pois como era janeiro, estava muito calor, então incomodava muito!!! Usava algumas horinhas por dia, depois usava um dia sim, dois não…e assim fui levando até uns 4 meses também. RESULTADO:de verdade,  não vi diferença de usar o dia inteiro e de usar algumas horas apenas…a barriga voltou da mesma forma nos dois casos (vale lembrar que nas duas gravidez, consegui voltar ao meu peso inicial…graças a Deus!!!!)

Bom, vamos aos modelos de cintas que experimentei:

Esta da figura abaixo, foi a primeira que testei. Apesar de ser bem firme, para mim não deu certo, pois os fechos me incomodavam, pegavam nos pontos, pegavam em cima…um horror!!!  Além do que, a gente sempre tem que comprar um número maior, pois se vc. acha que vai sair do hospital sem barriga, engana-se, saimos com uma barriguinha de uns 5 meses de gravidez.

Outra variação da cinta é aquela inteira, que não tive oportunidade de experimentar, mas acredito que deve ser muito boa, pois as que terminam debaixo do peito, normalmente te deixam com aquela famosa “dobrinha” nas costas…entre o sutiã e a cinta.

As que possuem perna, tentei usar, mas no calor de Ribeirão Preto no verão, é humanamente impossível. Elas são boas, porque não marcam as gorduras na divisão da cintura com o bumbum.

A da figura abaixo foi a que consegui usar, ela é sem costura, de um tecido menos quente. É da marca LOBA. O único ponto negativo dela é que não tem abertura embaixo para ir ao banheiro…então era um sacrifício toda vez, tirar toda a cinta. Então, se vc. encontrar um modelo igual a este, mas com abertura, é ótimo!!! Muito confortável!

Eu também aderi a calcinha de cintura alta, pois também, sustenta a área da barriga e é super prática, mas se não estamos no peso ideal, a hora que sentamos deixa aquelas “banhinhas” na barriga.

Bom, a minha conclusão, é que todas as cintas, como tudo na vida, tem seus prós e contras…mas tb. sei que se tivesse tido os meus filhos no inverno ou em um local mais geladinho teria usado com mais tranquilidade, pois o calor realmente incomodava demais… e talvez um modelo que não deu certo para mim, talvez eu fosse gostar.

O importante é que se optar por usar cinta, não deixe para providenciar depois do parto, pois você não vai conseguir sair de casa para comprar e tenha a CERTEZA ABSOLUTA que seu marido não vai acertar o modelo que vc. deseja!!!!hehehehehe

 

Espero ter ajudado! um beijão e até mais…

Você já está com saudades da BARRIGA da sua gravidez???

Meninas….

Como são estranhos os nossos sentimentos, né? Quando estamos grávidas, queremos que nasce logo…quando nasce, queremos a barriga de novo!!! Vai entender…somos mulheres, né????

Comigo foi muito diferente uma gravidez da outra: na da Chiara, eu passei muito mal, então não via a hora que ela nascesse, já do Benício, como sabia que, provavelmente, não ficaria grávida novamente, quis aproveitar até o último momento…se o médico falasse para mim que ele ia nascer de 50 semanas (hehehe) para mim estaria ótimo!!! Valorizei bem mais o status “estar grávida” – cada momento…cada mexida!!!

Atualmente, ainda não estou com saudades da barriga (o Benício está com 8 meses), mesmo porque acredito que não sentimos saudades da barriga em si, mas da sensação extrordinária de sentir o bebê mexer dentro dela!!! Hoje, olho para os meus filhos e fico imaginando como eles puderam ficar tanto tempo lá dentro…é fantástico!!!

No meu caso, a saudade da barriga vai aparecer quando a vida estiver mais “normalizada”, ou seja, quando o Benício ficar um pouco independente como começar a andar, falar…na primeira vez aconteceu quando a Chiara tinha 1 ano e meio, mais ao menos…mas agora não pretendo engravidar novamente…ishiii, mas como vou fazer para matar as saudades!?!? hehehehe (Juninho, brincadeira, não precisa infartar…)

O importante é termos a consciência do momento lindo e único que passamos durante a gravidez e aproveitá-lo o máximo possível e, acima de tudo, agradecer a Deus que nos deu esta oportunidade que nem todas as mulheres têm. Por coinscidência, hoje eu li um post de uma amiga minha, a Flávia de Aguiar, do blog Gravidinhas e Mãezinhas que, no mínimo, me fez refletir tudo isso e agradecer muito ao nosso Pai Maior por ter tido esta benção mágica. Vale a pena conferir: http://gravidinhasemaezinhas.blogspot.com.br/2012/09/rodriguinho-uma-historia-de-fe-e.html

Bom, mas pensando do” lado científico do assunto”, fui atrás de uma matéria da UOL que fala sobre este assunto e sobre o nosso emocional  logo após o pós-parto. Confiram:

“Durante  nove meses que duram uma gestação, a mulher vira o centro das atenções e dos cuidados do seu círculo pessoal e até mesmo de desconhecidos. Todos se preocupam com seu bem-estar e conforto. Afinal qualquer contratempo pode prejudicar sua saúde e a da criança que ela carrega no ventre.

Ao dar à luz, no entanto, mal sai da sala de parto, a nova mãe encontra um contexto bem diferente: encantadas com o recém-nascido, as pessoas deixam de paparicá-la e só têm olhos –e colo, carinho, zelo– para o bebê. Algumas mulheres encaram essa troca numa boa. Outras, porém, mesmo maravilhadas com a maternidade, vivenciam uma espécie de “luto da barriga”, com uma saudade intensa de uma fase em que eram mimadas e ainda não tinham de lidar com noites mal dormidas, choro contínuo e fraldas sujas.

Segundo Ana Merzel Kernkraut, coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, o que geralmente acontece é que algumas mulheres se sentem fragilizadas devido às alterações hormonais, físicas e emocionais que ocorrem durante o parto. Essas mudanças exigem um tempo de acomodação, no qual é necessário o apoio da família ou até de profissionais para auxiliar nos cuidados com o bebê.

QUANDO A TRISTEZA NÃO PASSA

Se após cerca de dez dias do parto a mulher ainda não se sentir bem emocionalmente, é hora de pedir orientação ao obstetra.

“Não é comum a mulher ficar triste e enciumada em função das atenções irem para o bebê, mesmo porque ela também o terá como seu foco”, explica a psicóloga Ana Merzel Kernkraut, do Hospital Albert Einstein.

Ana afirma que a mãe que quer ficar em primeiro lugar diante do nascimento do filho ou que se sente extremamente preocupada a ponto de não confiar a ninguém os cuidados com a criança também requer ajuda médica.

Segundo o ginecologista e obstetra Sérgio Floriano Toledo, os casos em que a mulher sente medo de cuidar do bebê ou ansiedade excessiva em relação ao cotidiano podem sinalizar depressão pós-parto.

“O problema costuma aparecer por volta da terceira ou quarta semana após o nascimento da criança e acomete de 10% a 20% das mulheres.”

Se o diagnóstico for confirmado, é necessário tratamento adequado com psicoterapia e/ou medicamentos.

“Trata-se de um fenômeno conhecido como ‘baby blues’, que é um estado leve de depressão. A mulher pode se sentir entristecida, chorosa e até regredida emocionalmente”, explica a psicóloga. Na maioria dos casos um estado transitório, o “baby blues” pode evoluir para a depressão pós-parto e é preciso estar atento para perceber quando o limite da tristeza foi ultrapassado.

De acordo com Sérgio Floriano Toledo, da Sogesp (Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo), essa manifestação, também chamada de tristeza pós-parto, acomete em menor ou maior grau de 50% a 80% das mulheres que acabam de dar à luz.

“Os sintomas incluem crises de choro, ansiedade, irritação e falta de concentração e surgem depois de três ou quatro dias depois do parto”, conta o especialista. É uma fase em que é preciso se acostumar a ser uma “ex-grávida”  e que parece que nunca mais vai embora, mas some naturalmente após uns dez dias aproximadamente.

“Entender que o ‘baby blues’ é natural e transitório ajuda muito a enfrentá-lo”, diz Toledo. Embora o sentimento seja passageiro, a atenção da família é fundamental no período pós-parto, não importando se a mulher é mãe de primeira viagem ou se o bebê é seu segundo ou oitavo filho. É fundamental não sentir culpa pelos sintomas. Muitas mulheres, mesmo felizes com a criança, sentem saudade da presença da barriga, de acariciá-la, dos movimentos do bebê que sentia.

Quem se identificou pode respirar aliviada: isso é perfeitamente normal e mais comum entre aquelas que tiveram uma gestação agradável, sem sustos ou incômodos. “Para quem planejou e curtiu muito a gravidez, é natural sentir saudade dessa fase, pois é a lembrança de um bom período e sentimos falta das coisas boas pelas quais passamos na vida”, diz Ana Merzel Kernkraut, do Hospital Albert Einstein”

 

E vocês, já sentem saudades da BARRIGA?

bjão a todas e até mais.

 

 

 

 

 

Mamães e Negócios: dicas para uma gravidez saudável by Dra. Flávia Aguiar

Pessoal,

 

Mais uma dica para nós, mulheres, da Dra. Flávia Aguiar.

Ela dá dicas para uma gestação saudável: o que podemos fazer antes de ficarmos grávidas!!! Planejamento…

Saúde da mulher em primeiro lugar!