Você já pensou em adotar uma criança?

Oi gente,

 

Tudo bem?

Dia 25 de maio comemora-se o “dia nacional da adoção”. Com certeza, um tema mega polêmico, mas que resolvi escrever aqui, pois na Família Viver Bem Bom já cogitou-se esta ideia várias vezes e vira e mexe retornamos ao assunto.

adoção dia

Agora vocês me perguntam: Camila você tem o desejo de adotar??? Sim, tenho muito!!! Acredito que já fui muito abençoada em poder gerar duas vidas (todos sabem da minha vontade de ter mais filhos), mas incluir neste círculo uma “pessoinha” que foi abandonada, ou que ficou orfã… seria fantástico,  pois poderemos ajudar e transformar a sua vida. Não me preocupo em raça, cor, sexo, idade, país de origem… gostaria de proporcionar isto à alguém!

Porém, como nada é fácil e simples de resolver, pois somos seres humanos e, adotar uma criança não é chegar no supermercado e escolher um produto…qual é o meu maior medo, ou melhor dizendo, receio: SERÁ QUE CONSEGUIREI CONSIDERAR COMO FILHO? SERÁ QUE NÃO FAREI DIFERENÇA ENTRE MEUS FILHOS LEGÍTIMOS e o ADOTADO? COMO MEUS FILHOS REAGIRÃO À SITUAÇÃO??? Lógico que nunca iremos saber se não concretizarmos a ação, mas por mais que temos as mais belas intenções, não mandamos no nosso coração.

Também sei que temos que ter todo um apoio profissional para a família, para que ajude em todo o processo! Também sei que não há um modelo perfeito, pois como tudo na vida, a mesma ação pode dar certo para uma pessoa e para outra não. Conheço casos maravilhosos de adoção, no qual a pessoa é super inserida à família, ninguém faz diferença, a pessoa sabe que é adotada e agradece por ter sido acolhida… mas também há casos que os filhos não aceitam, que a o filho adotado é revoltado, que trouxe discórdia para a família… mas isto pode acontecer em todas as situações, inclusive temos muitos casos de filhos legítimos que  não são se encaixam ao ambiente familiar… affff, mas o  que pensar então???

Cada família tem o seu jeito de pensar e agir e sabe o que é melhor para seu ambiente familiar, também acredito que a família sabe quando estará preparada para o assunto (mesma coisa quando também colocamos em dúvida se estamos preparados para casar, se achamos a pessoa certa para viver o resto da vida, se temos condição de cuidar de um filho, se queremos engravidar ou não… e quem já viveu isto, sabe que simplesmente acontece… simplesmente flui..talvez  não com tanta naturalidade…mas vai!) E na família Viver Bem Bom este assunto está amadurecendo aos poucos, ficarei muito realizada se  este sonho um dia se transformará em REALIDADE!

Enquanto isto, gostaria de compartilhar com vocês alguns links que li esta semana e explicam muito sobre o assunto (inclusive passo-a-passo) e dizer o quanto me orgulho das pessoas e famílias que passaram por cima de todos os “PORÉNS” e tanto  ajudam  e fazem o bem ao próximo: dando um lar, estudo, comida, roupa…. e acima de tudo: MUITO AMOR, AMOR VERDADEIRO, AMOR DE MÃE, DE PAI, DE IRMÃO, DE AVÔ,  DE TIO… AMOR FAMILIAR POR INTEIRO!!! Simplesmente sem palavras…

Links das matérias:

http://revistapaisefilhos.uol.com.br/familia-e-tudo/adocao-passo-a-passo

http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-nacional-adocao.htm

Site direcionado a este assunto:

http://www.adocaobrasil.com.br/

adoção                                                                                                          www.dsvc.com.br

Qual é a opinião de vocês? Um grande bj e até mais!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como a CULPA te ajudou a mudar positivamente!!! Tema do mês Campanha “Culpa, Não!” da Revista Pais & Filhos

Oi gente!

Hoje o post é muito especial. Como todos sabem, eu curto e participo da campanha CULPA, NÃO! da Revista Pais & Filhos (https://www.facebook.com/#!/culpanao?fref=ts). Clique AQUI e   AQUI   para conferir outros links sobre este assunto.

 

E esta semana, fiquei muito feliz ao receber um convite para colaborar com meu depoimento sobre o tema da campanha deste mês: COMO A CULPA TE AJUDOU A MUDAR POSITIVAMENTE! Ou seja… CULPA, SIM! Ainda bem que surgiu a culpa… hehehehe

Bom, fiquei pensando em diversas situações que aconteceram e que me fizeram mudar de atitudes, mas o que me veio com significância foi o meu DESPREPARO TOTAL NA GRAVIDEZ da minha primeira filha: da Chiara.

Quando penso em tudo que aconteceu por imaturidade minha, surge uma culpa enorme, porém se me transformei nesta “SUPER MÃE” que me considero, acredito que este momento da minha vida foi o principal responsável por esta mudança.

Mas, o que aconteceu????

Bom, fiquei grávida sem planejar, afinal não tinha tempo para ter filhos, já que o trabalho estava em primeiro lugar! Além do susto, misturado com alegria, fiquei sabendo que estava grávida, mas durante toda a gravidez continuei o mesmo ritmo frenético, por mais que os outros falassem que tinha uma VIDA dentro de mim, que só dependia do meu amor e dos meus cuidados, achava que tudo era normal e que nada tinha que mudar, mesmo VALORIZANDO a gravidez e estar muito feliz, eu não tinha NENHUMA noção do que era isso.

Os meses foram passando e a gravidez complicou: tive várias infecções urinárias (umas 15 no total), e entre uma dessas, com 6 meses, tive que internar, pois não conseguiam mais controlar. O engraçado que fiz tudo que uma grávida faz no quesito “status”: chá de bebê, decoração do quarto, enxoval, mas o mais importante que era diminuir o ritmo, cuidar de mim e da minha filha… nem passou perto! Para vocês terem noção, eu não me interessava nem em ler ou fazer cursos sobre gravidez (fiz um curso de gestante com a irmã de uma amiga nossa uma semana antes de ter a Chiara, porque ela insistiu muito!). Não sei se este meu comportamento foi porque meu marido já tinha uma filha, a Marina, então estava tranquila porque ele era “experiente”, ou se porque na minha cabeça, ter um filho, era como qualquer mudança na vida da gente: temos que fazer um check list das coisas que temos que fazer e se preparar: como para uma festa de aniversário, ou uma mudança de casa… SIMPLES ASSIM! Inacreditável, né?

Nem preciso falar que o parto da Chiara foi de emergência, né? O médico querendo me avisar que a minha filha tinha que nascer naquela hora, pois ela estava correndo risco de vida (estava com o cordão muito enrolado e muito apertado no pescoço) e eu preocupada com o evento que eu tinha que organizar a noite!!!

Ela nasceu, graças a Deus, tudo certo, mas, à noite tive mais uma lição: a pessoa que estava ao meu lado no quarto, teve a notícia na minha frente que a filha teve complicações e infelizmente não sobreviveu! Resultado: passei a noite inteira tentando consolar esta mãe! E pensando que isto poderia ter acontecido comigo, afinal a todo momento estive no limite e nunca tinha me tocado disso!

Depois de tudo que relatei a vocês, é impossível não EXISTIR CULPA, porém apenas hoje consigo ver como fui ABENÇOADA em todos os momentos e como APRENDI A AMAR VERDADEIRAMENTE. Aprendi a ser mãe, me tornei uma mãe de verdade e todos que me conhecem sabem que por mim teria mais uns 10 filhos. Nâo há uma realização maior! Tudo fica muito pequeno quando o assunto principal são SEUS FILHOS!

Na gravidez do Benício curti cada segundo… aprendi a amar a Marina, minha enteada, como minha filha também e espero ainda poder ser abençoada novamente! Ser mãe possibilitou-me a ser uma pessoa muito melhor! AMOOOOO  MUTO….um grande bj e até mais!

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As diferenças de criação do 1º para o 2º filho! Imaginem quem tem o 3º, 4º, 5º….

Hi people!

Hoje, com certeza, as mães que estiverem lendo este post e que possuem mais de um filho irão se matar de rir!!! Além de se identificarem com algumas situações…hehehehe. Vamos lá?

Bom, com o primeiro filho nós temos todas as frescuras do mundo, tanto as necessárias como as completamente desnecessárias… ferve mamadeira a cada uso, lava a chupeta a cada caída, limpa a mão com álcool em gel a cada 2 segundos, tudo que cai no chão não vai para a boca nem pensar, tem medo que engasga, então dá um pedaço minúsculo de pão, tem medo que a criança caia e se machuque, então não deixa a criança fazer nada!Não é isto meninas?

Com a chegada do próximo filho, todas estas “neuroses” vão um pouco por água abaixo! Não é porque não temos mais medo ou não nos preocupamos mais, mas é que já possuímos uma certa experiência que nos deixa mais seguras das situações e atitudes e, o principal, é que é humanamente impossível dar a mesma qualidade de atenção para dois, três, quatro filhos…é impossível comparar quando vc. se dedica integralmente para um  e para vários. Por isso, eu sempre brinco, o BENÍCIO sobrevive sozinho…hehehehe (tadinho…)

Eu comecei a perceber isto logo nos primeiros dias de vida dele, pois bem no dia que ele estava todo lindo para fazer o teste do pezinho, câmeras a postos para fazer toda a assessoria de imprensa deste evento rsrsrs, colocamos os dois no carro (primeira saída em família), um de um lado, o outro do outro e eu no meio, primeira vez do Benício no bebê conforto (que não tem nada de conforto porque o recém-nascido é muito mole, normalmente a gente fica segurando a cabecinha)….tcham tcham tcham…eis que a Chiara passa mal e vomita no mundo!!! Ou seja, todo o trajeto de casa até a maternidade, eu não olhei para a cara do Benício (se a cabeça estava torta, se ele estava respirando, se o sol estava peganda na cara dele… nem imagino o que aconteceu!), eu simplesmente estava toda vomitada, acudindo a Chiara! Chegamos na maternidade…o que aconteceu??? Juninho foi embora com a Chiara para comprar um roupa para ela, eu entrei sozinha para fazer o teste do pezinho com ele…resultado: sem fotos do evento!!! e o pai tb. não presenciou o momento… (isto que só estávamos com duas crianças…)

A partir deste acontecimento, reparei que novamente a nossa vida teria que se adaptar… afinal, muitas vezes temos que nos dividir para atender as necessidades de cada filho. E coisas que fazíamos com naturalidade com um filho, agora foram repensadas: sair com dois filhos, sozinhos é uma aventura a parte, muitas vezes desisto! Dar banho nos dois um por vez, impossível (coloco os dois no banho ao mesmo tempo, loucura total), dormir quando o filho dorme (esquece, um dorme e o outro está a milhão)…. mas o que percebo é que cada vez mais desafiamos os nossos limites, ultrapassamos qualquer obstáculo (antes reclamava que a Chiara acordava um vez por noite, agora ultrapassei este limite e acordo umas 4/5 vezes por noite porque o Benício mama a cada hora…, mãe é isso…sempre além do que imaginamos ser impossível!!!

As preocupações são outras, hoje não tenho medo que ele engasgue com comida, mas tenho medo que ele engasgue com algum brinquedo pequeno da Chiara (mega perigoso), não me preocupo em lavar tudo que cai no chão o tempo todo, mas como ele é muito solto…tenho medo que ele coma algum bicho (já tirei vários da boca dele hehehe)… ou seja, eles são mais independentes, mas também são mais perigosos, pois não têm medo de nada!!! Sem falar que um filho não tem nada a ver com o outro…se a gente se acha a “experiente”, eles acabam com a nossa reputação, pois nada se repete!!! hehehehehe

No começo me sentia culpada, por não poder dar atenção a ele do jeito que gostaria, da mesma forma que me dediquei 100% a Chiara, mas percebi que estava sofrendo à toa, que ele já chegou ao mundo inserido na nossa família deste jeito, a Chiara que deveria sentir a divisão também curti demais estar com o irmão e muitas vezes ajuda a cuidar….ela grita: mãe o Benício está indo para a escada….hehehehe guardiã!!!! Então, precisamos nos adequar da melhor forma e SER FELIZ!!! E quando junta a Marina à trupe, aí que a família “firifinfim” está formada… não sei se teremos mais, mas se tivermos contarei a BAGUNÇA aqui paras vocês!!!!

O importante é não sentir culpa e saber que estamos SEMPRE fazendo o MELHOR que podemos. E com vocês aconteceu da mesma forma? Contem aqui, vou adorar saber… bjão a todos e até mais!

Segue mais uma matéria sobre a vida com mais filhos. Clique AQUI, para conferir o post sobre dicas para amenizarmos o ciúme quando a mãe engravida novamente.
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Confiram como foi o evento da revista Pais & Filhos que participamos: Campanha Culpa, não!

Oi pessoal!!!

Como todos acompanharam AQUI, no mês de outubro escrevi um post para a Campanha CULPA, NÃO! da revista Pais & Filhos sobre a culpa que sentimos ao deixarmos os nossos filhos para irmos trabalhar. Conheça AQUI um pouco mais desta campanha.

 

No início de novembro, algumas mães foram convidadas para participar de um brunch na redação da revista para debatermos este tema com a super psicóloga Elisabeth Monteiro – http://elizabethmonteiro.com.br/blog/  (ela é a profissional que está participando do quadro “DIVÔ do Faustão todos os domingos), além do que é autora do livro “A CULPA É DA MÃE”, que ainda não consegui começar a ler, mas as recomendações são fantásticas.

Todas as mães e filhos que participaram!

 

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Foto de fã com Elisabeth Monteiro

 

Foi uma manhã maravilhosa, afinal dividir suas aflições e experiências com outras mães que possuem tipos e estilos de vida totalmente diferentes da sua é uma aprendizagem e tanto. É bom saber que não é só você que está “perdida no barco”, muitas pessoas estão passando pela mesma situação e cada uma encontrou uma forma diferente de se encontrar. Lembrando que a todo momento, a Beth passou para nós o lado “clínico” das nossas atitudes, como reagir perante isso ou aquilo, atitudes a serem tomadas,  o que fazer para não sentirmos culpas ou pelo menos amenizar, pois no meio das 10 mães que estavam participando, havia de tudo um pouco: as que desistiram da carreira para cuidar dos filhos, as que queriam desistir, mas não puderam por questões financeiras, as que não sentem culpa nenhuma, pois sem trabalho elas não vivem….e assim por diante!

Neste “papo legal”, ficaríamos a tarde inteira falndo sobre carreira e filhos!!! hehehehe

 

Confiram o vídeo, no qual vocês terão uma noção do que conversamos neste encontro:

 

Sem falar, dos quitutes que estavam maravilhosos e do kit que recebemos ao final do evento com vários presentinhos da Pais & Filhos.

Delícia. ..comi muito para variar!

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Super chique! As crianças e eu ganhamos camisetas da Pais & Filhos, sem falar da foto personalizada…amei o carinho!

E este kit….eles personalizaram para cada mãe, dependendo da idade dos filhos… que luxo!!!

 

Confiram as fotos abaixo… mas antes, gostaria de agradecer de coração a todos os colaboradores da revista que nos recepcionaram com muito carinho e atenção. A Família Viver Bem Bom amou participar!!!

 Até a vovó Cleide participou!!!

Sou fã da Campanha CULPA, NÃO! Afinal só nós sabemos o que é melhor para a nossa família. Não existe o certo ou o errado, existe o diferente! E é muito bom quando sabemos respeitar as diferenças… Parabéns Pais & Filhos pela iniciativa, podem contar conosco sempre!

E não posso esquecer desta pessoa tão especial que aprendi a admirar que é a Elisabeth Monteiro, afinal é mãe de 4 filhos, super bem resolvida, sempre soube lidar com a sua vida profissional  e, é  devido a isso sabe dá conselhos COERENTES com a realidade de vida da MULHER ATUAL! Parabéns, um exemplo a ser seguido!

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Curtam a página CULPA, NÃO no facebook, todos os dias há uma novidade para nós, mamães!

Na revista de novembro a Beth, concedeu uma entrevista muito interessante sobre este tema, clique AQUI para conferir!

Beijão a todos e até mais…

 

 

 

 

 

Como tentar amenizar o ciúme do filho quando a mãe engravida novamente?

Oi pessoal! Este post é destinado para as mamães que estão planejando engravidar novamente e também para casos de filhos de casamentos diferentes…precisamos prestar muita atenção nas nossas atitudes para não desencadear ações e/ou sentimentos desnecessários, né?

Bom, tivemos duas situações muito diferentes quando se trata de ciúme e gravidez, porque a diferença de idade entre os irmãos foi muito diferente em cada gestação, confiram…

A primeira foi quando engravidei da Chiara: a Marina, que é filha do primeiro casamento do Juninho, ia fazer 10 anos, queria um irmão loucamente, já entendia toda a situação, mas o medo de ser menos amada, deixar de ser a princesa da familia, por mais que seja um sentimento inconsciente, isto rolou, mesmo porque ela cresceu sendo “a filha única” do dois lados: conosco e também do lado da mãe….tivemos toda uma preocupação de mostrar para ela que nada ia mudar, tentamos participá-la a todo momento de tudo: ultrassons, escolha de roupinhas, ficava colocando o ouvido na minha barriga… mas foi uma eterna relação de medo e felicidade o tempo todo, porque ela não sabia o que ia acontecer.

Quando a Chiara nasceu, tudo mudou: ela viu que nada se modificou,  e o amor dela pela Chiara é algo de outras vidas.

 

Aí fiquei grávida do Benício: como a Chiara tinha apenas 2 anos, a nossa dificuldade era explicar para ela a situação, porque vc. fala que tem um neném dentro da barriga da mamãe, mas eles não entendem, eles não conseguem materializar. Então, a nossa opção foi tentar participar a Chiara em tudo também…decoração do quarto, os adesivos que colamos na parede ela que escolheu…me ajudou a separar as roupinhas para a maternidade e por mais que o médico não permite…tentei não deixar de fazer as coisas com ela: dar banho, carregar no colo…fui até onde o meu corpo permitiu, ela poderia achar que o neném estava vindo para “tirar a mãe dela” ou algo parecido.

Em relação a Marina, também foi diferente e acho que desta vez, pecamos com ela, pois achamos que estava tudo certo, afinal ela tinha vivido a gravidez da Chiara, mas não foi bem assim…ela já estava com quase 13 anos e por incrível que pareça, ela ficou insegura, quando decobrimos que era um menino, não sei se passou pela cabeça de que o pai ia amar mais o menino…e quando o Benício nasceu ela estava viajando, então ela foi conhecer o irmão depois de 2 semanas..houve até uma resistência para ela ir conhecê-lo, acho que insegurança, medo de não amar o irmão como ama a irmã, sei lá, dá para imaginar de tudo… definitivamente, ficsmos tão preocupados com a Chiara que não passou pela nossa cabeça que a Marina poderia estar precisando de mais atenção que ela.

Com o passar do tempo (graças a Deus o TEMPO existe) tudo ficou perfeito…todo mundo ama todo mu ndo, ninguém perdeu espaço, o que acontece hoje, é que a Marina já está uma moça, então ela fica menos com a gente..afinal nesta idade, eles só querem ficar com os amigos e ir para festas, né? hehehehe

Bom, mas vamos as dicas, o que aprendemos com tudo isso:

1 – Dê tempo ao tempo: a criança também precisa do seu espaço e tempo para digerir uma informação

2 – PARTICIPAR: a criança não pode ter o sentimento que o neném vai roubar o seu espaço, os pais, o amor das pessoas….a criança tem que estar envolvida com a situação, tem que participar das decisões e temos que cumprir com o que prometemos, por exemplo, com a chegada do Benício, dois dos irmãos tinham que dormir juntos…quem decidiu quem ia dormir com quem foi a Marina (ela decidiu que ela dormiria com a Chiara e, o Benício teria seu quarto), eles têm que saber que suas opiniões são importantes e se forem coerentes serão atendidas, afinal SOMOS UMA FAMÍLIA!

3 – A gravidez não pode ser vista como algo que atrapalha o outro filho…por exemplo: a mamãe não pode  brincar porque está passando mal por causa da gravidez….com o tempo a criança associa tudo de ruim, temos que nos esforçar e quando não dá (afinal, passamos muito mal)… tentar explicar o processo da gravidez sempre sendo algo mágico e lúdico para a criança entender e ainda “defender” o irmão: a mamãe precisa dormir um pouco porque o seu irmão tb. está com sono,vamos contar uma história juntos para ele ouvir de dentro da barriga e dormir junto com a mamãe?….algo parecido, não sou tão criativa assim…hehehehehe

4- Contar para a criança como que aconteceram as coisas na época dela, eles se sentem importantes…sabe “fulano” quando a gente fez este exame com você, o seu dedinho estava na frente do seu nariz…do seu irmão está na perna…o seu quarto era lilás, do seu irmão é azul…esta roupinha era sua, vamos usar com o seu irmão?

5 – Quando o neném já estiver mexendo, estimular a interatividade entre os irmãos: sentir mexer, colocar o ouvido, fazer com que criança cante para o neném…vocês não têm noção: a Chiara brincava de esconde-esconde com a minha barriga, na verdade com o Benício que estava dentro da barriga hehehehe era muito engraçado!!!

Gente, eu acho que ficava horas aqui contando o que já passamos, o que foi bom ou não, mas o post já está enoooorrrrmmmeeee!!!! Espero que tenham gostado das dicas e conto com mais sugestões, afinal não somos donos da verdade e sempre o que dá certo para gente, pode não dar certo para o outro, né? Então, conto com a participação de todos…beijos!!!

Fraldas de pano modernas: vocês sabem como funcionam?

Gente, tudo bem?

Este item sempre foi algo que nunca cogitei utilizar dentro de casa com as crianças, mas depois desta entrevista com a nossa amiga Thaiane Caetano, fiquei muito curiosa para saber se sou capaz de usar e também porque fiquei preocupada com o meio ambiente, afinal vocês  irão ver quanto tempo leva para uma fralda descartável se decompor…é assustador!!!

No vídeo, eu assumo o compromisso que vou testar…Thai…preciso de uma fralda de pano para cumprir o prometido, hein?????

Amei este bate-papo cheio de informações valiosissímas: falamos sobre como lavar, preço, modelos, tecidos, como usar…. Obrigada amiga!!!

E vocês são adeptas? Pensaram nesta possibilidade? Ou são do grupo nem pensar como eu era?

Confiram….bjs e até mais!

Vocês se sentem culpadas quando saem para trabalhar e deixam seus filhos?

Oi gente!

Este post estou fazendo para a Campanha CULPA NÃO da revista Pais & Filhos.

Todos os meses eles debatem  um assunto polêmico da maternidade que de alguma maneira nos trazem o sentimento de culpa, segue o link do facebook: https://www.facebook.com/#!/culpanao?fref=ts.

No mês de outubro é sobre a culpa que sentimos ao deixarmos nossos filhos para irmos trabalhar…e eu me identifiquei muito com este tema, afinal tenho aquela vida louca como a maioria das mães de hoje: trabalha, leva filho para a escola, dá comida, faz tarefa, arruma mala da escola, casa, marido….

Já me questionei várias vezes, o quanto valia a pena todo este esforço para uma “estabilidade financeira” e por outro lado não acompanhar o crescimento dos meus filhos…será que eles precisam ter tanto “conforto”? Isto vale a pena ficar longe da mãe? Será que crescerão crianças carentes? Um turbilhão de pensamentos e culpas vão surgindo ao mesmo tempo e, cada vez mais, nos cobramos para sermos uma MÃE melhor!

Também fico pensando: e quando eles crescerem….se eu parar de trabalhar…vou ser aquela mãe que só cuida da vida dos filhos? Vou me sentir inútil? E quando saírem de casa?…..ai meu Deus, vou me “jogar pela janela” hehehehehe.

Para quem me conhece, sabe que o ideal para mim seria trabalhar meio período, é o meu sonho de consumo… não seria nem 100% profissional, nem 100% mãe… o que falta é coragem para tomar esta decisão, afinal para tudo na vida dá-se um jeito…mas aí surge um outro sentimento de culpa…se trabalhar menos, vou ganhar menos, então  meus filhos vão ter que mudar de escola, não poderemos almoçar fora com frequência, nem dar aquele brinquedo que eles tanto querem….afffffff, confundimos tudo!!! Queremos dar amor em excesso, queremos estar ao lado dos nossos filhos em tempo integral, mas também queremos que eles tenham uma vida de reis e rainhas!!! Nem tudo na vida é possível…na verdade, este assunto é quase filosófico… a discussão nunca acaba, sempre há um porém, contudo, entretanto!

Admiro amigas que deixaram tudo para se dedicar ao filho e hoje se reinventaram para terem uma vida financeira estabilizada, mas também admiro as minhas amigas super profissionais que lidam com tranquilidade esta questão  e quando estão com os filhos, aproveitam cada segundo!!! E hoje é que estou colocando em prática (pelo menos tentando), se tenho três horas por dia para ficar com os meus filhos…tenho que transformá-las nas melhores horas do dia deles. Afinal, se eles são a nossa razão de viver, eles têm que saber e sentir que isto é a mais pura verdade….eles têm que saber  que depois que viramos mães, não tomamos nenhuma decisão sem pensar neles…e se estamos pendentes com tempo disponível, precisamos priorizar a qualidade! Precisamos apertar o botão de OFF e estar somente com eles de corpo e alma!

Bom, fácil falar, difícil executar, pois a culpa  está sempre nos assustando!!!

O importante é estarmos felizes, estarmos em busca da felicidade plena! E a culpa não combina com este sentimento, portanto meninas….CULPA NÃO!!! Será que conseguimos???

E vocês….como lidam com este sentimento?

bjs a todas…

 

 

 

 

Incentivando a Chiara a doar seus brinquedos

Oi gente,

Ontem, aqui em casa, tivemos uma missão quase impossível: pedimos para a Chiara separar seus brinquedos para doação. Usamos da tática que o Dia das Crianças está chegando e que para ganhar outros brinquedos, ela precisaria doar os que já não brinca mais, os que ela têm muitos, como bonecas, por exemplo, e explicamos que há muitas crianças que não possuem brinquedos para se divertir….e por aí foi!

Vocês irão conferir no vídeo o resultado, mas em alguns momentos ela separou e colocou na sacola sem titubear, mas em outras….a psicologia teve que ser forte! No final, tudo deu certo e a sacola ficou lotada de brinquedos!!!

Depois eu fui pesquisar (na verdade, fiz ao contrário, deveria ter pesquisado antes, mas tudo bem….) se tínhamos interagido com a Chiara de uma forma apropriada…e descobri que conseguimos. Vejam um trecho de uma matéria da Revista Claudia:

“Como incentivar os filhos a doarem brinquedos – Ensinar nossos filhos a conjugar o verbo doar, além de ser um exercício de solidariedade, os ajudará a entender que só há lugar para o novo quando nos desfazemos do velho. Escolha com eles quais roupas e brinquedos serão doados para que recebam novos e deixe que as crianças decidam a quem desejam oferecer os presentes. Os pais devem dar o exemplo e separar o que vão doar também. Sempre que possível leve os pequenos na hora de entregar o que separaram. Outra lição que se transmite é que quem doa acredita na abundância e terá sempre; já quem retém aposta na escassez. Educação financeira também trata de comportamento e escolhas.” Revista Claudia – 23/09/2011 http://claudia.abril.com.br/materia/ensine-seu-filho-a-reciclar-doar-brinquedos-e-respeitar-ordens/?p=/familia-e-filhos/criancas-e-adolescentes

Estes brinquedos serão doados para Campanha do Ribeirão Verde daqui de Ribeirão Preto. Se você quiser ajudar, fica o link que explico todos os detalhes da campanha. Participe!!! Ficaremos muito felizes! http://viverbembom.com.br/campanha-de-doacao-ribeirao-verde-participe-voce-tambem/

Agora com vocês….Chiara e seus brinquedos!!!